quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

É bobeira acreditar que a felicidade virá todos os dias nos encontrar. Todos os dias inteirinhos, cada segundinho. Mas também não se pode deixar de ver que o mundo é maravilhoso e conspira ao nosso favor, se sabemos ao menos o que queremos ao nosso favor. Difícil é quando lutamos contra nós mesmos. Tomar o curso da vida para um caminho que não queremos e depois culpar as circunstâncias, o outro, não é um ato lá muito bonito.


"É muito fácil sermos fortes quando estamos em meio a muitas pessoas, quando as coisas estão caminhando conforme nosso desejo.


A grande dificuldade é mantermos a nossa determinação firme quando tudo caminha para um rumo não esperado ou quando estamos sozinhos.



Nitiren Daishonin nos ensina que quando as pedras caírem na nossa cabeça, precisamos ter força para ficar de pé, e fazer delas a escalada para a nossa evolução, para o nosso desenvolvimento." BS 2006.

É muito bom viver aqui, neste mundo, o problema é que algumas pessoas o deixam um tanto estranho.

É ruim perder o que a gente ama muito. Não é questão de desistir, mas também, acredito que nem toda a desistência seja um ato de covardia. No entanto, algumas chegam a ser criminosas.

O ser humano é um bicho complexo. Tentar ser prático muitas vezes é tolice, mas complicar mais as coisas também é. É ruim quando não se sabe o que fazer e tentar fazer    de formas diferentes o que não muda, porque... quem tem que mudar é a gente.

Mas o mais difícil é que, ao passo de querer fazer tanta coisa, mudar tantas coisas também gostaria de preservar o que me fez feliz em algum momento e isso já não dá mais, porque não há mais o que se descobrir em mim, não há mais inspiração, nem paixão... rien



Si un jour la vie t'arrache à moi,
Si tu meurs, que tu sois loin de moi,
Peu m'importe, si tu m'aimes,
Car moi je mourrais aussi.
Nous aurons pour nous l'éternité,
Dans le bleu de toute l'immensité,
Dans le ciel, plus de problèmes.
Mon amour, crois-tu qu'on s'aime?